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Publicado por em ago 11, 2017 em Dossiês |

Dossiê :: Rifle

Dossiê :: Rifle

Tendo por cenário o interior do Rio Grande do Sul e personagens destinados a um futuro incerto, o filme Rifle propõe uma reflexão na encruzilhada de questões sociais e existenciais. Para mostrar uma vida pacata, da qual emerge a violência, o diretor Davi Pretto contou com o desempenho de um elenco de não atores, com destaque para o protagonista Dione Àvila de Oliveira. No 49º Festival de Brasília, esta produção gaúcha recebeu os prêmios de Melhor Roteiro, Melhor Som e do Júri da Crítica. Além disso, Rifle foi exibido no Festival de Berlim 2017. Lançado na primeira semana de agosto de 2017 em várias cidades brasileiras, o filme recebeu resenhas críticas de associados da Accirs, aqui reunidas. Rifle aborda a falta de perspectivas, por Adriana Androvandi Especial para o site da Accirs, 12 de agosto de 2017 Rifle, de Davi Pretto ***1/2, por André Kleinert Blog Anti-dicas de Cinema, 24 de agosto de 2017. O naturalismo de Rifle, por Chico Izidro Especial para o site da Accirs, 11 de agosto de 2017. Programa Zinematógrafo, por Cristian Verardi,...

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Publicado por em jul 12, 2017 em Dossiês |

Dossiê :: Mulher do pai

Dossiê :: Mulher do pai

Estreia no longa-metragem da diretora e roteirista porto-alegrense Cristiane Oliveira, Mulher do pai foi premiado no Festival do Rio 2016 com os troféus de Melhor Direção;  Melhor Fotografia para Heloísa Passos e Melhor Atriz Coadjuvante para a uruguaia Verónica Perrota. Na Mostra de São Paulo de 2016 recebeu o prêmio Abraccine para Melhor Filme de Diretor Estreante e em 2017 o prêmio Fipresci de melhor longa-metragem ibero-americano no 35 Festival Cinematográfico del Uruguay, promovido pela Cinemateca Uruguaya. Também foi exibido no Festival de Berlim, no início de 2017, dentro da mostra Generation. A história se passa no interior do Rio Grande do Sul, em uma cidade pequena da fronteira com o Uruguai. Com a morte da avó a adolescente Nalu (a estreante Maria Galant) se vê na contingência de cuidar do pai deficiente visual (Marat Descartes). No jogo das emoções entre pai e filha, cujo vínculo afetivo é frágil, a situação é alterada com a presença de uma professora de artes vinda do Uruguai (Verónica Perrota). Lançado em junho de...

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Publicado por em jun 9, 2017 em Dossiês |

Dossiê :: Toni Erdmann

Dossiê :: Toni Erdmann

A comédia dramática Toni Erdmann ganhou no Festival de Cannes 2016 o prêmio Fipresci de melhor filme. Produção austro-alemão dirigida e escrita pela cineasta Maren Ade, foi representante da Alemanha ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017. Um ator sessentão, interpretado por Peter Simonischek, decide restabelecer contato com a filha, para quem foi um pai distante. Ela, vivida por Sandra Hüller, é uma executiva ocupada e estressada, sem tempo para as emoções saudosas do pai. Disposto a quebrar suas defesas emocionais,  incorpora o personagem que dá título ao filme e irrompe na vida da filha criando situações embaraçosas e cômicas. Toni Erdmann foi lançado em Porto Alegre em fevereiro de 2017  e recebeu resenhas críticas de associados da Accirs, este dossiê reúne alguns desses textos. Toni Erdmann, de Maren Ade, por André Kleinert Blog Anti-dicas de Cinema, 15 de fevereiro de 2017. Toni (e Elle) no topo do mundo, por Leonardo Bomfim Blog Textos, Críticas e Anotações sobre Cinema, 2 de junho de 2017. Toni Erdmann, por Pedro Henrique...

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Publicado por em abr 12, 2017 em Dossiês |

Dossiê :: 1º Festival de Cinema de Lajeado

Dossiê :: 1º Festival de Cinema de Lajeado

O Deus Neon, de Rafael Duarte e Taísa Ennes Marques Realizado entre  30 de março e 01 de abril de 2017, o 1º Festival de Cinema de Lajeado contou com Júri da Crítica organizado pela Accirs. Foram exibidos 55 filmes de curta-metragem nas categorias animação, documentário, experimental e ficção. Apresentamos aqui o dossiê do festival. A jornalista Jaqueline Chala, produtora e apresentadora do programa Na Trilha da Tela, da Rádio FM Cultura discorre sobre a concordância entre os júris na escolha dos melhores filmes e Danilo Fantinel, jornalista, doutorando em Comunicação e Informação no PPGCOM da UFRGS e crítico do site Papo de Cinema,  escreve sobre os vencedores e analisa a variedade e qualidade dos filmes exibidos. Boa leitura! As Convergências dos Júris em Lajeado, por Jaqueline Chala 1º Festival de Cinema de Lajeado Reúne Ótimos Filmes em Curta-metragem, por Danilo Fantinel...

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Publicado por em fev 14, 2017 em Dossiês |

Dossiê :: Prêmio ACCIRS 2016

Dossiê :: Prêmio ACCIRS 2016

A Associação dos Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul elegeu como os melhores filmes de 2016 o longa-metragem brasileiro Aquarius, do diretor Kleber Mendonça Filho e o longa estrangeiro Elle, coprodução entre França, Alemanha e Bélgica, dirigido pelo holandês Paul Verhoeven. O Prêmio Luiz César Cozzatti – Destaque Gaúcho, destinado à valorização da produção audiovisual e a cultura do Rio Grande do Sul, é dedicado à Fundação Piratini, que controla a TVE e FM Cultura. O prêmio é a manifestação de contrariedade da ACCIRS ao Projeto de Lei (PL) 246, que foi aprovado e prevê a extinção da fundação dentro do plano de contenção financeira do Governo Sartori. Publicamos texto especial da jornalista e crítica de cinema Jaqueline Chala, sócia-fundadora da ACCIRS, ligada à Rádio FM Cultura desde a sua origem aos dias atuais, que lembra a trajetória da emissora e das pessoas que fizeram e fazem a FM Cultura. Somos Todos a FM Cultura O filme Aquarius, sem dúvida a produção brasileira que mais gerou debate...

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Publicado por em jan 12, 2017 em Dossiês |

Dossiê :: Aquarius

Dossiê :: Aquarius

Assunto de polêmica acirrada desde a primeira exibição, no Festival de Cannes 2016 onde concorria à Palma de Ouro, o filme Aquarius é um dos pontos altos da cinematografia brasileira contemporânea. Segundo longa-metragem de ficção do pernambucano Kleber Mendonça Filho, a obra consagra o diretor de O Som ao Redor (2012) como um realizador que reflete sobre questões culturais, sociais e políticas do país. Tendo iniciado como crítico de cinema, Mendonça escreve os roteiros e dirige seus filmes em diálogo com formas estéticas inovadoras. A história se passa no Recife, na praia de Boa Viagem, cuja orla está sendo alterada pela especulação imobiliária e a construção de grandes edifícios. Dos prédios antigos resta o edifício Aquarius, que dá título ao filme, no qual a última moradora resiste em sair. É uma viúva de 65 anos, interpretada com brilho pela atriz Sonia Braga, uma mulher forte e consciente frente ao valor das memórias e da passagem do tempo. Lançado nos cinemas em 1º de setembro, Aquarius foi preterido na indicação brasileira ao Oscar em meio a...

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